Quero agradecer às pessoas responsáveis por hoje eu conhecer um pouco mais sobre essa doença e poder me envolver com uma causa tão importante. Conheci a Apemsmar - Associação dos Portadores de Esclerose Múltipla de Santa Maria e região através do Grupo Sambô, que gravou um clipe para a Campanha de Conscientização, depois comecei a conversar com a Marcia Denardin, assessora de comunicação da Apemsmar e também portadora da doença, ela me ajudou a entender um pouco mais sobre o tema.
Também fui movida por motivos familiares e por refletir o quão difícil deve ser descobrir que possui a esclerose múltipla na juventude, pois a faixa etária é de 20 a 40 anos, na grande maioria - mulheres. Nessa reflexão não há espaço para desânimo, pois os portadores que fazem tratamento vivem muito bem, aceitando as limitações que a doença causa. A Marcia cria 4 filhos, trabalha muito e é super alto astral. Então, mãos à obra, vamos dividir informações importantes:
A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central):
Reflexos nervosos anormais;
Capacidade diminuída de movimentar uma parte do corpo;
Sensação diminuída ou anormal;
Outra perda de funções do sistema nervoso;
Respostas anormais das pupilas;
Alterações do campo visual ou dos movimentos dos olhos;
Menor acuidade visual;
Problemas com as partes internas do olho;
Movimentos rápidos dos olhos desencadeados ao mover os olhos;
Punção lombar para exames do líquido cefalorraquidiano, incluindo bandagens oligoclonais no LCR;
Ressonância magnética do cérebro e da coluna são importantes para ajudar a diagnosticar e seguir a esclerose múltipla.
Estudo da função nervosa (exames de potencial evocado)
Os pesquisadores não sabem com certeza o que desencadeia a inflamação. As teorias mais comuns apontam para um vírus ou defeito genético, ou para uma combinação de ambos. Os estudos geográficos indicam que pode haver um fator ambiental envolvido. As pessoas com um histórico familiar de esclerose múltipla e aqueles que vivem em zonas geográficas onde a esclerose múltipla é mais comum têm um risco maior de desenvolver a doença.
Exames
Os sintomas da esclerose múltipla podem imitar os de muitas doenças do sistema nervoso central. A doença é diagnosticada com a exclusão de outras doenças. As pessoas com uma forma de esclerose múltipla chamada surto-remissão podem ter um histórico de pelo menos dois ataques separados por um período de sintomas reduzidos ou assintomáticos. O médico pode suspeitar de esclerose múltipla se houver diminuição na função de duas partes diferentes do sistema nervoso central (como reflexos anormais) em dois momentos diferentes.
O exame neurológico pode mostrar uma função nervosa reduzida em uma ou em várias partes do corpo. Isso pode ser:
Reflexos nervosos anormais;
Diminuição na capacidade de movimentar uma parte do corpo;
Sensação diminuída ou anormal;
Outra perda de funções do sistema nervoso.
Um exame dos olhos pode mostrar:
- Respostas anormais de pupilas;
- Alteração do campo visual ou dos movimentos dos olhos;
- Menor acuidade visual;
- Problemas com as partes internas do olho;
etc.
Os exames para diagnosticar a esclerose múltipla incluem:
- Punção lombar para exames do líquido cefalorraquidiano;
- Ressonância magnética do cérebro e da coluna;
- Estudo da função nervosa (exames de potencial evocado).
Tratamento com células tronco:
http://tratamentocomcelulastronco.com/index.php/experiencias-dos-pacientes-e-noticias/esclerose-multipla.html?gclid=CPagtJDXpbkCFYdxQgod6gUAYg
*Informações retiradas do site www.minhavida.com.br
*Ilustração A.D.A.M
Para mais informações http://apemsmar.blogspot.com.br/
Vídeo da campanha: https://www.youtube.com/watch?v=TCXajzb35iA&hd=1
Blog parceiro: http://trintaetantos.com/?p=1507
Obrigada ao grupo Sambô, Marcia Denardin, Silvia Mariotti. Bruna Mussolini, Rádio USP, CNT, Globo de Porto Alegre e veículos que nos ajudaram e ajudam com a divulgação.
2 comentários:
Oi querida! Passei a acompanhar o blog quando o San deu RT em algumas postagens.
Essa em particular me chamou atenção... Sou fisioterapeuta (recém formada) e convivi com pacientes com Esclerose Múltipla. É uma doença degenerativa muito complicada e infelizmente ao saber que não há cura muitos desistem do tratamento que pode proporcionar uma qualidade de vida melhor e retardar o curso da doença...
Gostei muito! Muito informativo!
Beijo
Obrigada ninhá, por curtir o blog e tbém dividir sua experiência como fisioterapeuta. Bjs
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